O MAR DE BRONZE

Fez também o mar de fundição… o mar era para que os sacerdotes se lavassem nele

(2 Crônicas 4:2 e 6)

Três coisas nesta bela e significativa figura chamam nossa atenção: 1) o material; 2) a capacidade; e 3) o objetivo.

O material. O mar era feito de bronze (2 Reis 25:13), o símbolo do julgamento justo e divino sobre o pecado e a impureza. O altar de bronze descreve onde o pecado foi expiado e o mar onde a impureza foi purificada. Como é reconfortante saber que nosso pecado foi julgado e nossa impureza removida para sempre na cruz, saber que nada foi negligenciado, pois Cristo suportou tudo isso por amor a mim, e “agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Romanos 8:1).

A capacidade. No mar cabiam 3 mil batos, não de sangue, mas de água. Os sacerdotes já tinham provado o poder do sangue no altar, e, portanto, só precisavam ser lavados com água para estarem prontos a exercerem suas funções. Assim é conosco! Se um filho de Deus peca, não precisa ser lavado novamente no sangue, mas tem de passar pela ação purificadora da Palavra: “Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo (João 13:10).

O objetivo. O propósito do mar era providenciar um meio dos sacerdotes lavarem as mãos a cada dia a fim de estarem sempre preparados para o serviço sacerdotal. É uma notável figura dos crentes estarem limpos através da “lavagem da água, pela palavra” (Efésios 5:26), realizada pelo poder do Espírito Santo em nós.

Jamais iremos cansar nosso Senhor por frequentemente virmos a Ele para sermos limpos. Ele não irá descansar até nos “apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efésios 5:27).

Notas:

Extraído do devocional BOA SEMENTEpedidos@boasemente.com.br