Milícia Estado Islâmico vende mulheres yazidi por US$ 1.000

 

 
 
A acusação foi feita pelo grupo ativista Observatório de Direitos Humanos; as mulheres seriam vendidas para e casarem à força na Síria e no Iraque
 
O grupo ativista Observatório Sírio de Direitos Humanos acusou neste sábado (30) a milícia Estado Islâmico de vender pelo menos 27 mulheres da etnia yazidi por US$ 1.000 (R$ 2.239) para serem casadas à força na Síria e no Iraque. Em nota, a entidade disse que elas fazem parte de um grupo de 300 mulheres da etnia sequestradas nas últimas semanas no norte do Iraque, em uma área que foi capturada pelo Estado Islâmico no início de agosto.

As vítimas de tráfico foram vendidas em áreas dominadas pela milícia nas províncias de Alepo, Raqqa e Hasaka, no norte da Síria, após terem sido obrigadas a se converter ao islamismo. A ONG não sabe se as outras mulheres foram negociadas.
 
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